
A eficácia de qualquer tratamento começa antes mesmo da prescrição — começa no controle microbiológico do laboratório.
Quando se trata de manipulação estéril, não basta apenas “não contaminar”: é preciso comprovar, por meio de análises constantes, que cada etapa está livre de riscos invisíveis ao olho humano.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica a contaminação microbiológica como um dos principais fatores de falha terapêutica em medicamentos manipulados, e o motivo é simples: micro-organismos comprometem a integridade da fórmula, alteram o pH e podem gerar reações adversas graves.
Por isso, laboratórios que atuam com segurança seguem protocolos de controle rígidos, como:
- Testes de esterilidade e endotoxinas em cada lote produzido;
- Validação de limpeza e monitoramento ambiental contínuo;
- Qualificação de equipamentos e calibração de fluxos de ar;
- Treinamento técnico contínuo das equipes farmacêuticas.
Essas práticas não são burocracia: são o alicerce da confiança entre prescritor e laboratório.
O que o prescritor precisa saber
Antes de indicar um parceiro de manipulação, questione sobre a rotina de controle microbiológico, periodicidade de testes e comprovações de validação.
São esses relatórios que garantem que o paciente receberá uma fórmula segura, estável e eficaz até o fim do tratamento.
O olhar da Neuvye
Na Neuvye, cada lote é submetido a análises microbiológicas completas, com rastreabilidade total e documentação disponível para prescritores. Nossa missão é transformar ciência em confiança, porque a segurança começa no microscópio, mas termina no cuidado com o paciente.
Escolher um laboratório com controle microbiológico validado é escolher segurança com base em evidência, e não em promessa.







